Outras Economias
Novos Imaginários

II Fórum de Finanças Éticas e Solidárias

Faro - Portugal

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Feature

Finanças Éticas e Solidárias

Somos um grupo de organizações e de pessoas para quem a Finança Ética e Solidária é um imperativo para uma nova relação com a economia, com o desenvolvimento sustentável, com as organizações e com os seus agentes, bem como com os territórios onde se inserem e desenvolvem a sua atividade. Trata-se de um outro olhar e uma nova consciência sobre a democracia, a transparência, a responsabilização social, e o empoderamento dos cidadãos e cidadãs, das instituições e das comunidades.

São várias as organizações que têm vindo a refletir sobre a construção de instrumentos de finanças éticas em Portugal, que têm desenvolvido propostas e que, nos territórios, apesar de confrontadas com obstáculos, têm desenvolvido projetos em que integram instrumentos da Finança Ética e Solidária (as moedas sociais e as CAF’s, são exemplos), contribuindo dessa forma para a descentralização e democratização do poder económico, bem como para o empoderamento das economias locais. Outras organizações, num exercício de cidadania, concentram a sua atividade no sistema financeiro atual, tentando perceber os mecanismos e propondo alterações no sentido de maior proteção das pessoas. Outras, tentam, através da via cooperativa, unir esforços na procura de soluções para o financiamento das organizações da Economia Social e Solidária e dos seus projetos, para que sejam sustentáveis e contribuam para um desenvolvimento, também ele sustentável, dos territórios. Outras ainda, conscientes de que o consumo é muitas vezes legitimador das relações económicas e comerciais desiguais e do sistema financeiro vigente, procuram construir relações comerciais mais justas e solidárias, dando um outro sentido ao investimento produtivo e ao consumo.

A Finança Ética e Solidária

É um instrumento com as seguintes caracteristicas:

Contribui

Que contribui para o desenvolvimento e alavancagem das Organizações da Economia Social e Solidária.

Fomenta

Que fomenta a implementação e desenvolvimento de projetos promovidos pelas diferentes Organizações da Economia Social e Solidária.

Comunitária

Que contribui para o desenvolvimento sustentável dos Territórios, valorizando os recursos locais e a criação de uma cultura de participação comunitária.

Potencia

Que potencia a canalização de poupanças dos cidadãos para projetos ao serviço dos territórios e das organizações e, por conseguinte, ao serviço do desenvolvimento sustentável.

Sustentável

Que contribui para uma outra consciência sobre a utilização do dinheiro, e consequentemente para um consumo sustentável.

Descentralizada

Que contribui para a descentralização e democratização do poder económico, assim como para a dinamização e empoderamento da economia local.

Oradores/as

Fórum de Finanças Éticas e Sólidárias

FFES 2016

Mais do que exposições teóricas sobre a temática das Finanças Éticas e Solidárias, pretendemos criar espaços de diálogo, de partilha, de indagação, pois estamos certos que todos nós teremos um papel fundamental na criação e no desenvolvimento de instrumentos financeiros éticos em Portugal.


Consulta o programa detalhado em PDF

António José Silvano Correia da Veiga

Nascido em Lisboa, com 59 anos. Licenciado em Economia pelo ISEG. Começou a trabalhar ainda estudante com 17 anos. Foi administrativo em duas pequenas empresas. Trabalhou como colaborador de director de Logística e depois director comercial na firma de tintas Valentine Portugal. Esteve cerca de dois anos na Comissão de Coordenação da Região de Lisboa e Vale do Tejo, em funções ligadas à contabilidade. Foi sócio durante cinco anos numa empresa de reparação automóvel. Foi professor de matemática e de outras disciplinas do ensino básico, 3º ciclo. Tem trabalhado por conta própria como contabilista nos últimos doze anos. Desde 1988 que é dirigente no movimento associativo imigrante, na Associação Guineense de Solidariedade Social. É fundador e membro da direcção da ACAF Portugal.

Beatriz Caitana da Silva

Doutoranda em Sociologia e Mestre em Sociologia pela Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, especialista em Movimentos Sociais e Democracia pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). É membro – fundadora da Incubadora Social Académica – ISFEUC, vinculada a Faculdade de Economia (FEUC) e membro do Grupo de Estudos em Economia Solidária - ECOSOL do Centro de Estudos Sociais (CES). No âmbito profissional, possui experiência em desenvolvimento e gestão de projetos sociais (2002-2009), tendo exercido funções em instituições nacionais e internacionais no Brasil. Em Portugal, atuou no Social Skils Lab (Laboratório de Empreendedorismo Social) e no Projeto de Inovação Social - PIS do Centro de Estudos Sociais. Sua trajetória profissional incide, sobretudo, em organizações e movimentos sociais. Seus interesses de investigação incidem por um lado no tema da inovação social e Economia Social e Solidária, sociologia do conhecimento e incubadoras sociais; e por outro na sociologia da infância, comunidades quilombolas, em particular a infância e os movimentos sociais. Atualmente leciona a disciplina de Economia Social e Solidária e colabora no projeto PATHS - for Solidarity Economy and youth Entrepreneurship in Europe. É membro da equipa de programação da mesa “Novos Imaginários Económicos: as Moedas Sociais”, do FFES 2016.

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Edlisa B. Peixoto

Brasileira, Psicóloga Clínica Especialista em Terapia Cognitiva Comportamental, Pós-graduada em Gestão Pública, Consultora em projetos de desenvolvimento humano, arte e cultura. Documentarista especialista em audiovisual em meios Eletrônicos. E Diretora do Longa documental “Palmas” Em 2005,teve seu primeiro projeto de roteiro documental “Palmas pra Eles”,aprovado em convocatória internacional, como bolsista pela Fundación Carolina/ Ibermedia/SGAE, para residência durante 3 meses em Madrid. Em 2007 foi premiada na categoria curta-metragem pelo VI Edital Ceará de Cinema e Vídeo para a realização de “O Gesto,A Voz,O Olho”(2009)sobre contadores de histórias do interior do Ceara/ Brasil. Em 2008 e em 2009 seu roteiro do Longa “PALMAS” é selecionado para o laboratório do curso de cine Español. E em 2013 recebe premio da Secretaria de Cultura do Estado do Ceara para realização de “Palmas” seu primeiro longa documental recém finalizado em 2014. Atualmente Edlisa vem pesquisando estratégias para ampliação de Resiliência individual e em contextos comunitários. Trabalha com paixão em seu consultório clinico em Fortaleza / Ceara/ Brasil e cumpre a missão de viajar pelo mundo levando a experiência de PALMAS, para que essa historia de pessoas comuns siga inspirando outras pessoas comuns a viverem de forma extraordinária segundo o desejo de suas almas! Mas o mais importante sobre Edlisa mesmo, é que ela adora uma rede, café com tapioca com os amigos e teima em seguir olhando a vida de azul. Filmografia do Diretor (título, formato e ano) * “PALMAS” - HDVV/56´ / 2013 Realizado com Premio IX Ceará Cinema e Vídeo/SECULT-CE “LAMBER A CIDADE” - HD PRA WEB/ 2011 - “O GESTO, A VOZ, O OLHO”- HDV/26´- 2009 Premio Ceará Cinema e Vídeo/ Selecionado no I FESTIVAL ETNOGRÁFICO DO RECIFE 2009 “ISTO NÃO É UMA LATA!” – DV 8´23´´/ 2008 Selecionado Mostra Terceira Margem de Vídeo 2008

Fabrice Genot

Nasceu em Janeiro de 1961 en França. Formação em Matemática, Ciências tecnológicas e Desenho industrial. Cursou Economia entre 1980 e 1983 na Universidade de Ciências Económicas de Poitiers (França). De 1983 até 1991, partilha e desenvolva a atividade profissional de tecelão numa oficina de tecelagem em Lisboa. É sócio fundador em 1991 da empresa CRISTINA SIOPA LDA onde é sócio-gerente até hoje. Durante cerca de 10 anos foi membro da Direção do Jardim de Infância Waldorf de Alfragide (Lisboa). Em 2005 conclui a formação de 4 anos como Consultor em Trabalho Biográfico. É cofundador em Fevereiro 2013 da Associação PERCURSO WALDORF. É cofundador em Maio 2013 da Associação CELTUS – Sustentabilidade e Fraternidade nas Relações Económicas, onde desempenha atualmente o lugar de Presidente da Direção.

Graça Rojão

Sou socióloga de formação e interventora social de profissão. Terminei o curso de Sociologia com a apresentação do trabalho final sobre desenvolvimento mas acabou por revelar um trabalho inicial, porque nunca mais deixei de estar ligada a este tema. Comecei a trabalhar como animadora de um projeto de educação para o desenvolvimento em 1993, depois passei largos a coordenar uma associação de desenvolvimento local e, desde 2008, juntamente com um grupo de amig@s e colegas, integro a CooLabora, uma cooperativa de intervenção social com sede na Covilhã. Interesso-me mais particularmente por algumas questões como a igualdade de género, o desenvolvimento sustentável e a economia solidária e gosto de conhecer e experimentar metodologias colaborativas e participativas. Estou ligada a algumas redes nacionais e o Fórum das Finanças Éticas e Solidárias é uma delas. Fui membro da coordenação executiva do I FFES e nesta edição participo enquanto representante da Coolabora CRL. e integro a equipa de programação da mesa “Novos Imaginários Económicos: as Moedas Sociais”.

João Gil Pereira

Licenciou-se em Economia pela Universidade Católica Portuguesa em 1996, onde é investigador do Centro de Estudos de Filosofia e ensina Soluções de Recuperação de Clientes nos programas avançados de banca, marketing e vendas para executivos. É Fundador e Membro do Conselho de Administração da Associação Celtus – Fraternidade e Sustentabilidade nas Relações Económicas e Fundador e Presidente da Bridges Advisors, uma empresa de consultoria para assuntos estratégicos, socioeconómicos, de gestão e financeiros, envolvendo diversas entidades num sistema integrado, onde desenvolve projectos especializados e focados em banca, seguros, telecomunicações, utilities e turismo por toda a Europa, América e África. João Gil Pedreira é autor do livro "O Resgate das Famílias e Empresas do Sobreendividamento Crónico", publicado em 2013 pela Principia, bem como do sétimo capítulo “Retail Banking for Households in Portugal” do livro “Banking in Portugal”, publicado em 2015 pela Palgrave MacMillan, e é conferencista internacional sobre banca, com enfoque em banca social e banca de resgate, finanças, sustentabilidade, sobreendividamento e risco.

Kresimir Prevendar

Com 38 anos, e depois de concluir com sucesso a Faculdade de Economia na área de Finanças, começou a sua carreia no sector bancário onde esteve 11 anos. Começou por trabalhar com clientes individuais mas depois passou para pequenas, médias e grandes empresas. Em 2005, Kresimir e dois colegas estabeleceram uma equipa para ajudar a desenvolver e a inovar PME (pequenas e médias empresas), identificar potenciais candidatos, e formaram ainda “Hunters” – pessoas que estão no terreno todos os dias em constante contacto com clientes -, um conceito que foi mais tarde considerado excelente por consultores externos do banco. No final de 2012, Kresimir sai do banco e começa a sua carreira enquanto consultor freelancer. Quase ao mesmo tempo, no verão de 2012, ele era uma das cinco pessoas responsáveis por desenvolver a ideia de criar um banco Ético na Croácia. Hoje é diretor da rede de negócios da Cooperativa de Financiamento Ético e da E-banca. É também Presidente do conselho para os novos membros da Cooperativa e está envolvido em todas as decisões importantes para a Cooperativa e E-banca. Kresimir teve também mais de 15 anos de experiência a trabalhar junto da comunidade, com jovens, idosos e pessoas pobres.

Luciane Lucas dos Santos

Investigadora no Centro de Estudos Sociais (CES) da Universidade de Coimbra. Integra o Núcleo Democracia, Cidadania e Direito (DECIDe), bem como a equipa de investigação do Projeto Alice - Espelhos Estranhos, Lições Imprevistas, projeto internacional financiado pela European Research Council, coordenado pelo Prof. Dr. Boaventura de Sousa Santos. Integra, também, desde 2008, o Grupo de Estudos sobre Economia Solidária (ECOSOL/CES), que faz parte do Núcleo de Estudos em Políticas Sociais, Trabalho e Desigualdades do CES/UC. Concluiu o doutoramento em Comunicação e Cultura pela Universidade Federal do Rio de Janeiro em 2004. Construiu uma longa carreira de docência no Brasil. Atualmente, sua pesquisa está relacionada aos seguintes temas: teoria pós-colonial do consumo, consumo solidário, circuitos de troca e moedas sociais, economias indígenas, economia feminista, estética feminista. Participa na programação da mesa “Novos Imaginários Económicos: as Moedas Sociais”, do FFES 2016.

Malcolm Hayday

Formado em Economia em 1972 pela Exeter University, assumiu progressivamente posições séniores nas instituições financeiras da cidade. A partir de 1987, concentrou-se no financiamento para as pequenas e médias empresas. Juntou-se a CAF (Charity Aid Fundation) em 1993, para estabelecer o serviço de empréstimos destinado às instituições de caridade e onde desempenhou o lugar de Diretor de Finanças Comunitárias e de Diretor de um fndo de empréstimos de investimento social. Foi membro do grupo consultivo para o relatório Small is Bankable da Fundação Joseph Rowntree (1998); do grupo consultivo para a Associação de Desenvolvimento Trusts sobre o desenvolvimento baseado em ativos (1998-9); do grupo de estudo SEEDA fundo de capital social (2000); do grupo de trabalho sobre o investimento social na Escócia, que levou ao desenvolvimento da Social Investment Scotland. Foi também membro da direção do grupo nacional do Conselho de Artes da Inglaterra sobre novos instrumentos financeiros. Fez dois mandatos (1996-2002) (2004-) como membro do conselho da INAISE, Associação Internacional de Investidores em Economia Social, uma rede global de instituições de investimento social, tendo sido seu Presidente entre 1997-2001. Foi um dos administradores da The Big Issue Foundation entre 2000-2007 e foi eleito seu presidente em 2003. De 2002 a 2003 participou na fundação da Associação Financeira de desenvolvimento Comunitária (CDFA). Ele também foi membro do Grupo Consultivo da Global Fundation leaders para o Fórum Econômico Mundial. Malcolm foi membro da Rede International Business Advisory da NESsT, uma ONG empresarial com uma equipa autossustentada, e membro do Grupo Consultivo para o Project de Fundo Sustentável NCVO. É o fundador do Charity Bank em 2002, o único banco sem fins lucrativos do Reino Unido, e seu administrador até 2012, data em que se reformou. Em 2013 integrou a equipa do Institute For Social Banking (ISB) como Director geral. Actualmente colabora no Scottish Community Re-Investment Trust e é administrador do Help for All Trust.

PERU SASIA SANTOS

De nacionalidade espanhola, nasceu a 3 de Julho de 1961. Doutorou-se em química na Universidade do País Basco e durante mais de 20 anos desenvolveu a sua actividade de investigador no sector industrial, em particular na área de meio ambiente e saúde ocupacional, tendo publicado numerosos artigos científicos e patentes, especialmente na área de tratamento de água. É Professor e investigador de Cívica e Ética Profissional na Universidade de Deusto desde 2005 e é membro do Centro para Ética Aplicada na mesma universidade, onde coordena a pesquisa em Organizações e Transformação Social. Pertence à direção da REAS – Red Estatal de Economia Alternativa y Solidaria, é Director da Fundação “Inversión y Ahorro Responsable – FIARE” e Presidente do Conselho de Sócios da Banca Ética FIARE.

Priscila Soares

Nasceu no Minho em 1949. Concluiu a licenciatura de Filosofia na Universidade de Letras do Porto. Foi professora ao nível do 2º ciclo, do Secundário e na Universidade do Minho, onde esteve ligada à formação de docentes na Unidade de Ciências da Educação. Veio para o Algarve em 1985 para participar no lançamento do Projeto Radial, na origem da Associação In Loco, de que foi uma das fundadoras. Os 30 anos ao serviço do desenvolvimento local no interior algarvio permitiram-lhe trabalhar na concepção, concretização e avaliação de projetos em muitas áreas: da formação para o desenvolvimento à criação de microempresas, da animação territorial à integração de imigrantes, da valorização dos produtos locais à promoção da coesão social… Passou à situação de reformada em meados de 2015 e procura, agora, encontrar uma forma adequada de prosseguir o seu percurso de vida.

Sara Trindade

É (entre muitas outras coisas) trabalhadora social, feminista e ativista convicta da Economia Alternativa e Solidária (em geral) e das Finanças Éticas e Solidárias (em particular). É licenciada em Serviço Social (ISSSP) e mestranda em “Migrações, Inter-Etnicidades e Transnacionalismo” (FCSH-UNL). Teve um percurso profissional muito marcado por problemáticas da saúde e exclusão social, trabalho em rede e ativismo. Desde há 4 anos a esta parte tem desenvolvido um trabalho profundo de investigação-ação sobre temas das finanças éticas, particularmente ligado a movimentos sociais no Sul da Europa, tendo sido beneficiária de uma bolsa europeia “Leonardo Da Vinci” que lhe permitiu trabalhar 6 meses com o grupo local de Córdoba da Fiare Banca Ética (Espanha). É ativista fundadora do movimento social que deu origem ao I FFES (2015), no qual assumiu a coordenação executiva, apostando na promoção e construção do trabalho de rede e potenciação da comunicação e sinergias entre pessoas e organizações, interessadas e implicadas em desenvolver instrumentos financeiros alternativos em Portugal. É “membra” da equipa executiva do FFES 2016, ativista da Plataforma Finanças Éticas e Solidárias e membro da Equipa de coordenação do Fórum Cidadania e Território.

Teresa Cunha

Nasceu no Huambo em Angola e vive em Coimbra, Portugal. Doutorada em Sociologia pela Universidade de Coimbra. É investigadora do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra onde é co-coordenadora do Projecto 'ALICE, espelhos estranhos, lições imprevistas'. É Professora na Escola Superior de Educação de Coimbra, Formadora Sénior dos Centros Europeus de Juventude do Conselho da Europa e presidente da ONGD ‘Ação para a Justiça e Paz’. Os seus interesses de investigação-acção são economias solidárias e feministas; feminismos e pós-colonialismos no Índico; mulheres transição pós-bélica, seguranças e memórias; economia política e feminismos; direitos humanos. Entre outros, Publicou os seguintes livros: Women InPower Women; Nuver Trust Sindarela; Ensaios pela Democracia. Justiça, dignidade e bem-viver; Elas no Sul e no Norte; Vozes das Mulheres de Timor; Timor-Leste: Crónica da Observação da Coragem; Feto Timor Nain Hitu - Sete Mulheres de Timor; Andar Por Outros Caminhos; Raízes da ParticipAcção, para além de artigos científicos e capítulos de livros em vários países e línguas. É membro da equipa de programação da mesa “Novos Imaginários Económicos: as Moedas Sociais”, do FFES 2016.

Włodzimierz Grudziński

Nasceu a 15 de Janeiro 1950 na Polónia. Graduou-se na Faculdade de Matemática e Mecânica da Universidade de Varsóvia. De 1975 a 1977 e de 1981 a1990, trabalhou no Instituto de Ciência da Computação (Universidade de Varsóvia). De 1990 até 2007 foi presidente do BISE Bank, um dos primeiros bancos polacos criados depois de 1990. Foi Cofundador da Associação de Bancos da Polónia na qual colaborou como vice-presidente de 1997 até 2009. Atualmente Włodzimierz Grudzinski é conselheiro independente para o presidente da Associação de Bancos da Polónia e ocupa outros lugares de responsabilidade como: Presidente do Conselho de Supervisão da TISE SA (Banca ética); Membro do Conselho de Supervisão da Blikle Sp.; Membro da Comissão coordenadora para o programa do governo "Suporte para novas empresas, em cooperação com o Banco Gospodarstwa Krajowego"; Membro da Direção de investimento do capital do Fundo JESSICA; Membro das direções da "Fundação para a Polônia" e da “Fundação Novas Empresas”; Membro fundador da “Sociedade Polaca para a Ciência da computação” e da “Associação Polaca GO”; Membro da Direção Financeira da Fundação Auschwitz-Birkenau.

Zoran Besak

45 anos. Depois de se formar pela Universidade de Economia de Zagreb, Croácia, em 1998, passou os 14 anos seguintes a trabalhar para um banco comercial no mesmo país. Quase toda a sua carreira na banca foi a trabalhar na área financeira (Controlo Financeiro e Contabilístico). Geriu com sucesso uma pequena equipa de Controlo Financeiro, que forneceu ferramentas de orientação ao Conselho de Administração. Depois de ter ficado desiludido com a direção tomada pelos bancos comerciais relativamente à forma como desenvolviam os seus negócios, deixou o sector da banca comercial em 2013, ficando muito entusiasmado quando ouviu falar na iniciativa da banca Ética e hoje, enquanto futuro membro do Conselho de Administração, é um orgulhoso membro da equipa que está a desenvolver o primeiro banco Ético da Croácia.

Programa

Outras Economias , novos imaginários

Consulta o programa detalhado em PDF

Sexta

Dia 19 de Fevereiro
  • 17H
    Recepção participantes
  • Sessão Inaugural - Peru Sasia Santos
    18H
  • Sr. Vice-reitor UAlg
    Prof. Doutor Paulo Águas
    19H
  • JANTAR
    20H
  • PROGRAMAÇÃO CULTURAL
    22H

Sábado

Dia 20 de Fevereiro
  • ESPAÇO DE BEM ESTAR - YOGA
    08H30
  • BANCA SOCIAL : A HISTÓRIA
    09H
  • COFFEE-BREAK
    11H30
  • À CONVERSA COM
    12H
  • ALMOÇO
    13H
  • MOEDAS SOCIAIS E NOVOS IMAGINÁRIOS ECONOMICOS
    14H
  • COFFEE-BREAK
    17.30H
  • SESSÃO PLENÁRIA : CONCLUSÕES E PRÓXIMOS PASSOS
    18H
  • JANTAR
    20H
  • PROGRAMAÇÃO CULTURAL
    21.30H

Domingo

Dia 21 de Fevereiro
  • ESPAÇO DE BEM ESTAR - YOGA
    08H30
  • BANCA SOCIAL : A INOVAÇÃO
    09H
  • COFFEE-BREAK
    11H30
  • À CONVERSA COM
    12H
  • ALMOÇO
    13H
  • CONSTRUÇÃO DE ALTERNATIVAS
    14H
  • MOEDAS SOCIAIS
    14H
  • COFFEE-BREAK
    15H15
  • GRUPO TRABALHO PLATAFORMA FES
    15H30
  • SESSÃO ENCERRAMENTO
    16H30

I Fórum de Finanças Éticas e Solidárias

Um registo da memória do I Fórum de Finanças Éticas e Solidárias
Mais de 350 participantes
Experiencias Internacionais
O inicio de uma nova rede

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Alojamento e transportes

Algumas dicas sobre alojamento e transportes
Em Faro (centro)

A organização do FFES um autocarro gratuito nos seguintes dias e horários

Sexta-feira,19 de Fevereiro:
Partida de Gambelas com destino a Faro
Horário - 21:30

Sábado, 20 de Fevereiro:
Partida de Faro com destino a Gambelas
Horários - haverá um autocarro às 8:15 e outro às 9:15

Partida de Gambelas com destino a Faro
Horário - 21:15

Partida de Gambelas com destino a Faro
Horário - 22:00

Domingo, 21 de Fevereiro:
Partida de Faro com destino a Gambelas
Horário - Haverá um autocarro às 8:15 e outro às 9:15

Documentos PDF com Horários e Percursos Autocarros Faro<->Gambelas
Alimentação:

CUSTOS

Os custos com alimentação estão incluídos na taxa de inscrição no FFES, caso opte por uma modalidade de inscrição que inclua esta opção:
- 30€ para público em geral
- 25€ para estudantes / desempregados

Se optar por uma modalidade de inscrição sem alimentação, esta terá o seguinte custo:
- 20€ para público em geral
- 15€ para estudantes / desempregados

LOCAL

As refeições decorrerão na Cantina, situada no campus de Gambelas da Universidade do Algarve. Os que optarem por uma modalidade de inscrição sem alimentação, poderão ainda usufruir na Cantina de um espaço equipado para conservar e aquecer refeições.

Os que não optem por nenhuma das opções referidas, poderão procurar alimentação fora do Campus da Universidade do Algarve. Informamos que ao Domingo os estabelecimentos de restauração poderão encontrar-se encerrados.

HORÁRIO DAS REFEIÇÕES

Das 13:00 às 14:00, das 20:00 às 21:00

Localização:



Portugal

ver mapa

Contactos:

E-mail:

DADOS PARA PAGAMENTO

ASSOCIACAO IN LOCO INTERVENCAO FORMACAO ESTUDOS

A inscrição apenas será considerada válida após o envio do comprovativo de pagamento da inscrição para , com indicação do nome do/a participante.

ANIMAÇÃO INFANTIL

A comissão organizadora disponibiliza um espaço de animação infantil, destinado a crianças e jovens dos 6 aos 14 anos.

Horário de funcionamento:

Sexta-feira, das 18:00 às 20:00
Sábado, das 9:00 às 13:00 e das 14:00 às 20:00
Domingo, das 09:00 às 13:00 e das 14:00 às 17:00

Poderá requisitar este serviço ao preencher o formulário de inscrição.